
Velha imprensa cerra fileiras para confundir a população sobre tarifaço de Trump e proteger Lula
Artigo de José Aparecido Ribeiro – Jornalista.
Vale requentar notícias antigas como se fossem novas. A estratégia é mostrar que o tarifaço de Trump não é direcionado apenas ao Brasil. A prostituta (imprensa), e os cafetões (estrategistas da esquerda), trabalhando juntos para livrar o gangster de suas responsabilidades.
Agindo em bloco e por encomenda, a imprensa brasileira tenta minimizar os efeitos políticos da ação do governo americano contra as sucessivas provocações de Lula, que começaram antes mesmo das eleições naquele país, e que passaram dos limites recentemente na reunião dos Brics em que Lula propôs substituir o dólar por outra moeda, gota d’água.
O responsável por essa tragédia diplomática sem precedentes na história da República, saiu de cena, e a ordem é para que produtores de conteúdo, os diretores de redação, distorçam a realidade, ainda que para isso precisem mentir ou descontextualizar os fatos.
Vale requentar notícias antigas como se fossem novas. A estratégia é mostrar que o tarifaço de Trump não é direcionado apenas ao Brasil, está acontecendo em toda a Europa, México e até no Canadá. O que não passa de meia verdade, pois isso aconteceu, só que em outra época.
Usando e abusando de semiótica, manipulação de imagens, semântica e arranjos textuais, os jornalistas escalados para a missão, produzem as matérias que são veiculadas nos telejornais, sites e portais de notícia nacionais, (CONSÓRCIO), repetindo os mesmos jargões, minimizando o fato que é gravíssimo, e desconectando Lula da Silva do epicentro dos acontecimentos.
A estratégia é mostrar que as ações de Trump são mundiais, e o Brasil é só mais uma vítima do “malvadão Yankee”. A questão é que as tarifas impostas a outros países especialmente os europeus, China, e até Russia, ocorreram por razões diferente, incluindo reciprocidade. Mas os arranjos textuais fazem parecer que tudo está acontecendo simultaneamente aqui e agora e pelo mesmo motivo: “as loucuras de Trump”.
De modo que o Brasil é apenas mais um, e não o alvo da vez, descolando as razões alegadas pelo Presidente dos Estados Unidos, do cerne do problema: A tirania e os malfeitos. Com efeito, a imprensa deixou de fazer jornalismo há tempos, e atua como assessora de marketing político na defesa de um governo que paga caro para ficar bonito na imagem, ainda que isso seja impossível.
Um jogo de cena combinado e bem articulado para manipular as massas incautas e transformar Lula em vítima, e de quebra culpar a família Bolsonaro pela “trapalhada diplomática”. Tudo com o ouvidos moucos do parlamento e vigília de binóculo do judiciário que mede a temperatura e ganha força para encarcerar Bolsonaro e enterrar o bolsonarismo, na marra.
Fato é que o país segue sob o controle de gangsteres nos três poderes, capazes de qualquer coisa para se manterem lá, garantindo privilégios e os projetos da esquerda latino-americana que são norteados pela teoria Granmcista do vale tudo, e dos “fins que justificam os meios”. Se Trump não engrossar a voz, preparar snipers experientes e os marines, muito provavelmente sua tentativa de recuperar a liberdade e a democracia no quintal sul, vai naufragar, está claro como uma folha de papel A4, vazia…
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