
Gestão Ricardo Nunes realiza o maior programa habitacional e urbano da história de São Paulo
Redação São Paulo TV Broadcasting
A cidade de São Paulo vive um momento histórico na área da habitação e da requalificação urbana. Sob a liderança do prefeito Ricardo Nunes, a capital paulista registra o maior avanço em moradia popular e regularização fundiária de todos os tempos, com investimentos inéditos e ações que transformam o direito à casa própria em realidade para milhares de famílias. Nesta semana, duas grandes entregas simbolizam essa transformação: a entrega de 628 títulos de propriedade no Jardim Cipoaba, na Zona Leste, e o lançamento de 16 novos projetos de retrofit no Centro, incluindo ícones como o Martinelli, Copan, Cambridge, H Lara e o Edifício 7 de Abril, antigo prédio da Telesp.

Desde 2021, a gestão Nunes tem ampliado de forma consistente o acesso à moradia digna. Já são mais de 200 mil famílias com imóveis regularizados, 10 mil unidades habitacionais entregues e outras 40 mil em construção dentro do programa Pode Entrar, considerado o maior da história municipal. As ações chegam a todas as regiões da cidade, com prioridade para as Zonas Leste e Sul, onde estão os maiores déficits habitacionais. Em cada bairro, títulos e chaves significam mais do que números: representam segurança, pertencimento e esperança.
Nesta quinta-feira (9), o prefeito Ricardo Nunes participa da entrega de 628 títulos de regularização fundiária no Jardim Cipoaba, em São Mateus. O evento, realizado no CEU São Rafael, conta com a presença do secretário de Habitação Sidney Cruz, do subprefeito Oziel Evangelista e do diretor-presidente da COHAB, Diogo Soares. A ação integra o plano municipal de Regularização Fundiária, que transforma antigas ocupações em áreas urbanizadas e seguras. Famílias que há décadas viviam na incerteza da posse agora recebem documentos que garantem o direito à propriedade. “Cada título entregue representa o reconhecimento do esforço de uma vida. Nosso compromisso é transformar a cidade inteira em um território regularizado, com dignidade e cidadania para todos”, afirmou o prefeito Ricardo Nunes.

Enquanto isso, no coração da cidade, o Centro de São Paulo renasce com o maior programa de retrofit já realizado pela Prefeitura. São 16 novos projetos aprovados, com aporte recorde de R$ 200 milhões, abrangendo edifícios históricos e simbólicos como o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América Latina; o Copan, obra-prima de Oscar Niemeyer; o Residencial Cambridge, que já foi hotel de luxo e símbolo de luta por moradia; e o H Lara, na Praça Antônio Prado. O programa, coordenado pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL), prevê um investimento total de R$ 1 bilhão para financiar até 25% dos custos das obras e requalificar imóveis para moradia, comércio e serviços.

Segundo a secretária municipal Elisabete França, o resultado reforça o compromisso da atual gestão com um Centro mais habitado e integrado. “Além de impulsionar a moradia popular, conseguimos ampliar a participação de condomínios e incentivar o retrofit de edifícios históricos que são verdadeiros marcos da cidade. O decreto que aprimorou as regras da Subvenção Econômica foi decisivo para diversificar os perfis dos projetos e fortalecer o objetivo da Prefeitura de promover um Centro mais dinâmico e sustentável”, destacou.

Dos 16 empreendimentos credenciados, quatro terão unidades de Habitação de Interesse Social (HIS) voltadas a famílias de baixa e média renda — um para até três salários-mínimos (HIS-1) e três para até seis salários-mínimos (HIS-2). Essa vertente social garante que o novo Centro também seja acessível, diverso e humano.
O plano habitacional da gestão Nunes combina três pilares: construir, regularizar e revitalizar. Da periferia ao Centro, São Paulo vive uma transformação que une justiça social, sustentabilidade e desenvolvimento econômico. Ao lado do programa Pode Entrar, as ações de retrofit e regularização fundiária consolidam a visão de uma cidade policêntrica, onde morar perto do trabalho, do transporte e dos serviços públicos é uma realidade possível. “Estamos devolvendo à população o direito de viver com dignidade, seja no centro histórico, seja nas periferias. A casa própria é o primeiro passo para a cidadania plena”, reforça Nunes.

O Copan e o Martinelli, ícones de diferentes eras, agora se unem à história de milhares de famílias que recebem suas escrituras em bairros populares. No Jardim Cipoaba, cada título entregue representa uma vitória coletiva. No Centro, cada obra de retrofit devolve à cidade o brilho de sua história. De ambos os lados, o resultado é o mesmo: uma São Paulo viva, habitável e inclusiva, que se reconstrói sobre suas próprias bases.
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