
Tecnologia do Smart Sampa e ação policial resultam em prisões após latrocínio no Jardim Paulista
Redação da São Paulo Tv Especial Segurança Publica B Ciglioni
A cidade de São Paulo deu uma resposta rápida e contundente ao crime que chocou a capital nesta semana. O brutal assassinato do engenheiro Francisco Paulo de Sebe Filippo, de 57 anos, dono de uma construtora, ocorrido na última quarta-feira (4) dentro de sua residência no Jardim Paulista, resultou na prisão de dois dos quatro criminosos que participaram do latrocínio — roubo seguido de morte.
Os assaltantes invadiram a casa da vítima por volta das 19h20, utilizando um controle remoto clonado para abrir o portão da garagem. Após desligarem as câmeras internas, renderam Filippo e o executaram com um tiro na nuca. Fugiram levando joias e outros pertences. As câmeras externas, no entanto, registraram parte da fuga, o que foi fundamental para os desdobramentos da investigação.
Inteligência urbana: Smart Sampa contribuiu
O avanço nas investigações foi possível graças ao programa Smart Sampa, que integra tecnologia de ponta em segurança pública. Com mais de 27 mil câmeras interligadas, leitura de placas veiculares, reconhecimento facial e monitoramento em tempo real, o sistema tem sido essencial para o esclarecimento de crimes complexos em São Paulo.
Foi por meio do cruzamento de dados do Smart Sampa com imagens da Polícia Civil que a polícia localizou o veículo utilizado no crime, um HB20 , abandonado em Moema. A partir daí, a operação foi deflagrada.

Prisões e confronto
Na tarde desta sexta-feira (6), uma força-tarefa do DEIC e do DHPP prendeu Willian Alex Bueno e Wesllen Medeiros da Silva, suspeitos de participarem diretamente do latrocínio. Wesllen reagiu à abordagem e morreu em confronto com a polícia. Na residência dele, outros dois homens foram detidos e estão sendo investigados.
Na casa de Willian, a polícia encontrou as mesmas roupas utilizadas no dia do crime, conforme registrado por câmeras de segurança. Um dos celulares deixados na cena do crime também contribuiu para a identificação dos envolvidos.
Nunes tem adotado uma política de segurança pública baseada no uso de tecnologia e na integração entre as forças de segurança. O programa Smart Sampa, que amplia a malha de câmeras e sensores espalhados pela cidade, tem sido expandido para melhorar o monitoramento em tempo real e subsidiar investigações.
A Guarda Civil Metropolitana passou por um processo de reestruturação, com ajustes operacionais e maior articulação com a Polícia Militar e a Polícia Civil. Segundo a administração municipal, o objetivo é tornar a gestão da segurança mais eficiente, com ações coordenadas e apoio de inteligência urbana.

Ricardo Nunes declarou: ‘O caso é uma tragédia, mas o Smart Sampa virou uma ferramenta indispensável no combate ao crime. É uma verdadeira revolução.’
A meta da Prefeitura é expandir a malha de vigilância digital para todas as subprefeituras até 2026, incorporando drones, sensores ambientais e plataformas de análise preditiva.
A iniciativa tem chamado a atenção de gestores de outras cidades, que acompanham a aplicação do modelo em São Paulo para possíveis adaptações locais
A São Paulo TV acompanha todos os desdobramentos deste caso com a seriedade que ele exige.
📍 A tragédia que vitimou Francisco Filippo expõe a dor de uma família e o desafio constante da segurança urbana. Mas também demonstra que, com investimento público, integração e tecnologia, é possível reagir com inteligência e justiça.
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