
A Páscoa: A Jornada da Renovação, Esperança e Unidade em Tempos de Desafios
Artigo de Jornalista Ciglioni
A Páscoa não é apenas uma celebração religiosa, mas um símbolo poderoso de renovação e transformação. Como nos ensina Albert Einstein: “A vida é como andar de bicicleta. Para manter o equilíbrio, é preciso continuar em movimento”. A Páscoa nos desafia a seguir em frente, mesmo nos momentos de crise, lembrando-nos de que a esperança e a renovação estão sempre ao nosso alcance, independentemente das adversidades.
Em tempos em que a intolerância e a divisão ameaçam nossa paz e convivência, a Páscoa se torna um farol, nos convidando a refletir sobre os valores que realmente importam. Como disse o grande líder Martin Luther King Jr., “A verdadeira paz não é simplesmente a ausência de tensão, é a presença de justiça”. O sacrifício e a ressurreição de Jesus Cristo representam o maior ato de amor e justiça que o mundo já conheceu, e sua mensagem nos convida a construir uma paz real e duradoura, fundamentada no respeito, no perdão e na compaixão.
A Páscoa: O Significado Profundo da Renovação e da Esperança
A Páscoa nos fala de um recomeço, de uma oportunidade de ver a vida sob uma nova perspectiva. Ela nos lembra que, mesmo diante da dor, da dúvida ou da escuridão, sempre há uma chance de recomeçar, de reacender a chama da fé e da esperança. A força da renovação está dentro de cada um de nós — na coragem de perdoar, no gesto de solidariedade, na capacidade de recomeçar a cada novo dia.
Cada ano, a Páscoa nos oferece essa chance de refletir sobre nossas escolhas e o impacto que temos sobre o mundo. Em um tempo em que o ódio e a divisão parecem dominar a narrativa mundial, a Páscoa nos convida a sermos faróis de luz, como disse Mahatma Gandhi: “Seja a mudança que você quer ver no mundo”. Ela nos chama a ser a mudança, a espalhar a luz do amor e da compaixão, para que, juntos, possamos construir um futuro melhor para todos.
A Mensagem de Jesus Cristo: O Amor e o Perdão Como Caminho para a Paz
Jesus Cristo, com sua vida e sacrifício, exemplificou o verdadeiro poder do amor. “Amar o próximo como a si mesmo” não é apenas uma frase bonita; é um chamado à ação, à transformação. Como disse o filósofo francês Voltaire: “O amor é a única verdadeira razão para existir”. A mensagem de Jesus nos ensina que, por meio do perdão e da solidariedade, podemos curar as feridas mais profundas e criar um mundo mais justo. E esse amor, esse perdão, são mais necessários do que nunca.
Quando vivemos em um mundo marcado pela polarização e pela violência, a Páscoa nos lembra que a verdadeira paz começa dentro de nós. O filósofo e teólogo Dietrich Bonhoeffer disse: “A paz é mais do que a ausência de guerra; é a presença de amor e reconciliação”. E é isso que a Páscoa nos convida a buscar: a construção de um mundo onde o amor e a paz prevaleçam, onde possamos olhar uns para os outros com compreensão e compaixão.
A Visão do Papa Francisco: Construindo Pontes de Solidariedade
O Papa Francisco tem sido uma voz constante de esperança e unidade, nos chamando a promover uma “cultura do encontro”. Ele nos lembra que, como disse o filósofo Immanuel Kant, “A paz é a tranquilidade da ordem”. A paz não vem de um mundo sem desafios, mas de um mundo onde escolhemos resolver nossas diferenças com respeito, dialogando e colaborando para o bem comum.
Como Jesus Cristo nos ensinou, “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus” (Mateus 5:9). Sua mensagem de paz e amor é o fundamento de nossa convivência, nos lembrando que é pela construção de pontes, e não de muros, que conseguimos criar um mundo mais unido e fraterno. Em tempos de polarização e conflitos, o Papa Francisco nos desafia a ser agentes de paz e reconciliação, como Jesus fez, acolhendo todos, sem exceções, e oferecendo a mão amiga a quem dela precisar.
A Necessidade de Preservar os Sentimentos Nobres em Tempos de Intolerância
Vivemos em um mundo onde a intolerância e o egoísmo muitas vezes parecem dominar. Mas a Páscoa nos desafia a resgatar os sentimentos que nos tornam verdadeiramente humanos — o amor, a solidariedade, a empatia. Em um tempo em que o medo e a desconfiança se multiplicam, precisamos mais do que nunca cultivar atitudes concretas de respeito, diálogo e cooperação.
A Páscoa é um lembrete de que, apesar de tudo o que enfrentamos, o poder de mudança está em nossas mãos. Como o filósofo grego Aristóteles nos ensinou: “Nós somos o que fazemos repetidamente. A excelência, então, não é um ato, mas um hábito”. E a Páscoa nos chama a cultivar o hábito de agir com bondade, de lutar pela justiça, de ser uma voz de esperança e de unidade em tempos de divisão.
Conclusão: O Chamado à Esperança e à Ação
A Páscoa nos lembra que, em um mundo repleto de desafios, temos a capacidade de transformar a realidade. Não importa o quão escura a noite pareça, sempre há uma nova manhã, sempre há uma chance de recomeçar. Como disse Winston Churchill: “A coragem é a primeira das qualidades humanas, porque é a qualidade que garante as demais”. E é essa coragem que precisamos ter agora, para continuar nossa jornada de transformação, de renovação, de construção de um mundo mais justo e unido.
Neste período de Páscoa, somos chamados a renovar nosso compromisso com a esperança, com a solidariedade e com a paz. É hora de olhar para o futuro com fé e com determinação, sabendo que, juntos, podemos construir um mundo melhor, mais fraterno e mais justo para todos.